FONTE DA NOTÍCIA TV ANALISE CRITICAS
Dos 86 países que marcaram presença na 65ª edição do concurso de Miss Universo, realizada na manhã de 30 de janeiro, em Pasay (região metropolitana de Manila), nove correm o risco de não terem candidatas na 66ª edição, prevista para daqui a 84 dias em Phoenix (Arizona). De acordo com apuração realizada pelo TV em Análise Críticas, as coordenações da Dinamarca, Hungria, Itália, Quênia, Sri Lanka, Suíça, Tanzânia e Uruguai não decidiram se realizarão concursos nacionais ou indicações de candidatas para o Miss Universo 2017. A Polônia, que tem concurso nacional marcado para o mesmo dia do Miss Universo, 26 de novembro, segue em negociações com a Miss Universe Organizatiuon para tentar antecipar a data de seu certame para outubro.
Dessas coordenações, apenas a da Dinamarca foi descredenciada por práticas de corrupção. As demais coordenações citadas sequer marcaram datas de concursos nacionais antes do prazo imposto pela MUO, que se encerrou na quinta-feira, 31 de agosto. Na prática, os oito primeiras países da matéria são considerados desistentes para a disputa do Miss Universo 2017. O número de desistências já supera as oito verificadas no ano passado – El Salvador, Gabão, Gana, Grécia, Irlanda, Líbano, Montenegro e Sérvia, mas pode se igualar caso a Polônia confirme presença no Miss Universo 2017 até o dia 30 deste mês.
Até o final de outubro, 28 coordenações nacionais agendaram as datas de seus concursos nacionais e outras nove estão com datas em aberto. Elas se juntarão às 54 que já elegeram ou indicaram candidatas. Com esses números, o Miss Universo 2017 deverá bater o recorde de candidatas, com 91 inscritas. O recorde atual de candidatas do Miss Universo foi estabelecido em 2011 em São Paulo e repetido em 2012, em Las Vegas. Em ambas as ocasiões, 89 candidatas competiram.
Entre os países que correm o risco de ficar fora do Miss Universo 2017 está o Quênia, que obteve com Mary Esther Were sua primeira classificação em oito participações não consecutivas no Miss Universo. O país estreou no certame em 1987, em Cingapura. Em Pasay, Esther Were ficou entre as seis finalistas da primeira fase de entrevistas.
Dessas coordenações, apenas a da Dinamarca foi descredenciada por práticas de corrupção. As demais coordenações citadas sequer marcaram datas de concursos nacionais antes do prazo imposto pela MUO, que se encerrou na quinta-feira, 31 de agosto. Na prática, os oito primeiras países da matéria são considerados desistentes para a disputa do Miss Universo 2017. O número de desistências já supera as oito verificadas no ano passado – El Salvador, Gabão, Gana, Grécia, Irlanda, Líbano, Montenegro e Sérvia, mas pode se igualar caso a Polônia confirme presença no Miss Universo 2017 até o dia 30 deste mês.
Até o final de outubro, 28 coordenações nacionais agendaram as datas de seus concursos nacionais e outras nove estão com datas em aberto. Elas se juntarão às 54 que já elegeram ou indicaram candidatas. Com esses números, o Miss Universo 2017 deverá bater o recorde de candidatas, com 91 inscritas. O recorde atual de candidatas do Miss Universo foi estabelecido em 2011 em São Paulo e repetido em 2012, em Las Vegas. Em ambas as ocasiões, 89 candidatas competiram.
Entre os países que correm o risco de ficar fora do Miss Universo 2017 está o Quênia, que obteve com Mary Esther Were sua primeira classificação em oito participações não consecutivas no Miss Universo. O país estreou no certame em 1987, em Cingapura. Em Pasay, Esther Were ficou entre as seis finalistas da primeira fase de entrevistas.
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